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Cientistas alemães criam aviões do tamanho de insetos


Gregory Parker, líder da equipe que desenvolveu as câmeras do tamanho de insetos, mostra um protótipo que lembra uma borboleta. O laboratório de pesquisa da Força Aérea de Wright Patterson, em Ohio, Estados Unidos, está desenvolvendo pequenos "drones" militares (veículo aéreo não tripulado), com o objetivo de torná-los tão pequenos que se assemelhem a pequenos pássaros e insetos - alguns até irão mover as asas.


A missão é desenvolver objetos que podem encontrar pistas e adversários, enquanto operam em ambientes urbanos. Os engenheiros estão usando uma variedade de pequenos helicópteros e naves em laboratório para desenvolver os programas e softwares. Os testes ocorrem em um laboratório controlado onde a equipe voa com os aparelhos e depois reúne dados.



Três tipos de drones (veículo aéreo não tripulado) são mostrados no laboratório de pesquisa da Força Aérea, em Wright Patterson, nos Estados Unidos. Os protótipos são conhecido como Micro Air Vehicles (veículos aéreos pequenos, em livre tradução)
Um modelo de um inseto zangão é apresentado na Força Aérea dos Estados Unidos, realizado por um membro da equipe de Micro Veículos Aéreos.



O primeiro tenente da Força Aérea dos Estados Unidos, Greg Sundbeck, à esquerda, e Gregory Parker, líder da equipe dos micro veículos, observam um teste de voo no laboratório da Força Aérea dos Estados Unidos, em Ohio.


fonte: r7.com

Russa nada nua com Baleia-Branca



Natalia Asveenko, campeã mundial de prender a respiração debaixo d'água, se lançou em um experimento ousado: nadar completamente nua, ao lado das baleias-brancas - também conhecidas como belugas - que habitam as gélidas águas de cerca de -2ºC no mar Branco, próximo ao círculo polar, no noroeste da Rússia.

 
Natalia, de 36 anos, pretendia com seu intento, ''comprovar a teoria de que baleias-brancas e golfinhos têm uma espécie de radar que registra as ondas emitidas pelos humanos e ver como isso afeta seu comportamento'' e registrar essa experiência em vídeo. Ela conta que ao começar a mergulhar completamente despida sentiu que os animais percebiam a sua vulnerabilidade e procuravam ajudá-la a até mesmo chegar à superfície, Natalia diz que optou por nadar nua porque ''queria estar na mesma condição que as baleias, ser amiga delas. "Queria que fôssemos iguais. Os humanos não são os reis do universo. Temos que viver em harmonia com nosso planeta e com a natureza''

 
A Russa concluiu que ''as baleias sentem a energia do ser humano, percebem bloqueios no fluxo de energia e tratam de corrigir isso. "Elas mudam as pessoas"


Ela passou 12 minutos nadando com as baleias, ainda que não seguidos. A cada 3 ou 4 minutos subia à superfície, após ter prendido a respiração, As baleias com que Natalia nadou irão para um oceanário em Xangai, na China. Ela diz ser contra o uso de animais para mero entretenimento

fonte: BBC